domingo, 10 de outubro de 2010

Para Nathália.

Era uma vez ...
Uma Naná. Cabelos negros como sorvete de chocolate amargo. Olhos doces, nariz pontudinho (Lembrava-me uma princesa.) Queixinho magro, corpinho de bailarina e uma voz de criança.
Essa princesa estava andando no bosque encantado, quando conheceu um esquilo falante, que virou seu amigo. No mesmo dia de sol, deu de cara com um belo infante, dono da voz feroz. Se casaram e tiveram filinhos lindos, que vendiam absurdamente nas melhores livrarias do país.



Sua voz doce encantava o coração duro do rei. Era a princesa da noite, a morena dos olhos petulantes. A sinfonia tocada e seus pezinhos bailavam, achávamos que suas lágrimas eram de alegria. Mas a tristeza corroia seu coração por estar longe da literatura.



Dedos parados. Dedos mechendo. Teclando. Movimentando a mente . Graduadamente. Sorrateiramente uma ideia, uma mágica presença. Um personagem, uma criação. Um filho. Lágrimas saltavam a seus olhos. Seu bebê pensou que era de emoção, mas no fundo da alma.. lamentava uma incerteza de poder dançar novamente amanhã.



Dividida entre choro e canção.
Entre claro e escuro, a libriana dança, rodopia em volta das letras. As GRANDES letras. Aquelas que ela venera.

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Amiga, parabéns. Seja muito feliz, que papai do céu te guie para sempre.
Você merece tudo de bom, tanta felicidade. Tantos WILLLSS na sua vida! Tantos anos e bolos de aniversário! =D
Minha MELHOR da literatura *-*

Adoro você muito. E és especial para mim

Um comentário:

paty disse...

lindo, quando eu fz niver vc n deixou nd pra mim ne ? kkk

ilove u